Luigi Muffone está à frente de um negócio fundado em 1930, em plena Grande Depressão: a fabricante de chocolates Icab, de Curitiba. A empresa preserva daquele período a gestão familiar e um estilo cuidadoso. "Não estamos imunes à crise. 2009 será um ano complicado e sabemos que não podemos nos acomodar", avalia. Com cinco lojas em Curitiba, a Icab aproveitou o aquecimento do mercado em 2008 para lançar novos produtos e procurar canais alternativos para suas vendas, estratégia mantida para 2009.
As grandes novidades de 2008 foram uma linha de chocolates para eventos, um panetone lançado para o Natal e parcerias com uma floricultura de Curitiba e duas lojas de Santa Catarina. Também foi aberta uma loja virtual no site da empresa. "Queremos aumentar os pontos de vendas, mas sem pulverizar. Estamos selecionando algumas lojas especializadas em artigos finos", explica Muffone. "Em 2008, absorvemos o aumento de custos, o que nos deixou com um bom posicionamento de preço. Não precisamos de empréstimos, nem de ajuda do governo para funcionar. Vamos ver mais uma crise passar." (GO)
Lula vai trabalhar crise dos deportados internamente sem afrontar Trump
Delação de Mauro Cid coloca Michelle e Eduardo Bolsonaro na mira de Alexandre de Moraes
Crise do Pix, alta de alimentos e Pé-de-Meia mostram que desconfiança supera marketing de Lula
Tiro no “Pé-de-Meia”: programa pode levar ao impeachment de Lula; ouça o podcast
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast