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Em reunião ontem, ao menos cinco centrais sindicais definiram o dia 11 de julho como data para os protestos que farão em todo país. Na pauta estão o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas e contra o projeto de lei que permite ampliar a terceirização. Também estão na pauta o direito de greve dos servidores e o fim das demissões imotivadas para diminuir a rotatividade de empregos. Participaram da reunião os dirigentes da Força, CUT, UGT, CTB e Nova Central, além da CSP-Conlutas e CGTB. As manifestações não são vinculadas à greve geral que está sendo marcada pelas redes sociais para 1º de julho.
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