Apenas três das 16 capitais onde o Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica apresentaram, em fevereiro, alta no preço do conjunto de produtos alimentícios essenciais. Os aumentos ocorreram em Natal (4%), Florianópolis (1,08%) e Recife (0,99%). A retração mais expressiva foi apurada em Belém (-8,33%) e a menor no Rio (-0,11%).
São Paulo voltou a ter a cesta básica mais cara (R$ 175,54), valor bem próximo do registrado em Brasília (R$ 174,14) e no Rio de Janeiro (R$ 172,61). Os menores custos foram apurados em Recife (R$ 127,28) e Fortaleza (R$ 127,50).
Com base no custo mais elevado do conjunto de gêneros essenciais e levando em consideração o preceito constitucional que determina que o salário mínimo deve ser suficiente para a manutenção de uma família, o Dieese estima, mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em fevereiro, ele deveria corresponder a R$ 1.474,71, ou seja, 4,92 vezes o mínimo vigente, de R$ 300.
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