A China vai ampliar os limites para compra de imóveis para mais cidades do país, com o objetivo de frear o aumento dos preços, informou no domingo o jornal Chongqing Evening, citando fonte com conhecimento do assunto. Em uma reunião fechada, uma autoridade do Ministério de Residências e Desenvolvimento Urbano-Rural da China afirmou que foi elaborada uma lista de cidades que terão de impor limites sobre a compra de imóveis. Segundo a reportagem as cidades de Qindao e Jinan, além de municípios nas províncias de Shaanxi e Guangxi, confirmaram que irão impor limites às compras.
O movimento surge após regras que restringiram o número de casas que uma pessoa pode ter. A lei foi imposta no ano passado para as maiores cidades da China, como Pequim, Xangai, Shenzhen, Xiamen e Guangzhou. As ações de cidades individuais se somam a medidas tomadas pelo governo central para esfriar o setor imobiliário chinês, na medida em que os preços das residências sobem e impedem que muitas pessoas comprem casas, levantando preocupações com a estabilidade social.
Os preços dos imóveis em 70 cidades de grande e médio porte da China aumentaram 0,3% em dezembro, na comparação com novembro, e cresceram 6,4% em relação a dezembro de 2009. As informações são da Dow Jones.
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