São Paulo O Produto Interno Bruto (PIB) da China deve ter crescimento de 9,8% em 2007, mesmo com as medidas adotadas pelo governo chinês para conter a expansão, informou ontem o banco central do país.
O dado supera em muito a estimativa de 8% divulgada pelo governo em um relatório neste mês. Neste ano, o crescimento deverá ser de 10,5%, diz relatório do BC chinês, divulgado no site do jornal estatal chinês "China Securities Journal".
Mesmo com as restrições à contratação de crédito, as restrições à construção civil e dois aumentos de juros, os investimentos em fábricas e outros ativos fixos entre janeiro e novembro tiveram uma alta de 26,6% na comparação com o mesmo período de 2005.
O presidente da Comissão Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento da China, Ma Kai, disse ao diário chinês "Peoples Daily" que os controles sobre a economia continuarão a valer no próximo ano para tentar conter o crescimento e evitar o risco de saturação em alguns setores, o que poderia causar uma recessão, além de pressões inflacionárias. A inflação neste ano na China deve ficar em 1,4% e, no próximo, em 2%, segundo o banco central.
Entre janeiro e setembro, o crescimento econômico da China foi de 10,7%, mas desde outubro o ritmo da expansão vem mostrando ligeiro declínio.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Governo Lula impulsiona lobby pró-aborto longe dos holofotes
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião