A China e os Estados Unidos trocam farpas e evidenciam que crescem as divergências entre os países do G-20 sobre como lidar com a reforma do sistema financeiro internacional. As diferenças aparecem ao mesmo tempo em que, nos bastidores, os técnicos trabalham para estabelecer até o final de 2009 um novo padrão sobre a liquidez dos bancos e, em 2010, um pacote com novas regras para as instituições financeiras com o objetivo de evitar uma nova crise como a que começou no ano passado.
Durante o fim de semana, ministros de economia se reuniram na Escócia, enquanto ontem começou na Basileia o encontro dos maiores Bancos Centrais do mundo. O clima é de uma divergência cada vez mais pronunciada. A China vem sendo atacada pela desvalorização de sua moeda, que ajuda suas exportações.
Pequim tem mandado uma mensagem clara: no lugar de criticar a China, os Estados Unidos devem se preocupar em evitar uma desvalorização do dólar. Outra divergência foi criada a partir da ideia do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, de taxar operações financeiras, e rejeitada pelo Secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner.
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