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A demanda da China e da Rússia pela carne bovina brasileira pode levar frigoríficos a reabrir fábricas no médio e longo prazos. Para o consultor Vasco Picchi, a recuperação do setor pode ser rápida, caso ocorra “a demanda que se espera” dos dois países. “Acho que não será difícil esses estabelecimentos fechados serem postos em marcha novamente”, diz.

A China é um dos mercados internacionais que tenham maior potencial de expansão. O crescimento econômico do país asiático resulta em aumento na renda de seus habitantes e, consequentemente, mudança nos hábitos de consumo que pode ser explorada pelo Brasil.

A Rússia figura entre os principais importadores da carne brasileira, mas passa por um ano difícil. A desvalorização do petróleo e as sanções internacionais afetaram a economia russa, que deve encolher 3% este ano, segundo o Banco Central daquele país. Em 2016, no entanto, a Rússia deve crescer 0,7%, conforme projeção do Banco Mundial. Se a melhora da economia se traduzir em avanço do consumo, os embarques brasileiros podem aumentar.

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