A China iniciará uma ofensiva que durará um mês sobre o popular aplicativos de mensagens da Tencent Holdings, o WeChat, de acordo com relato da mídia estatal nesta terça-feira (27). As medidas seriam as mais recentes de uma série de limitações da liberdade de expressão on-line.
O WeChat, cujo nome chinês significa "micromensagem", rapidamente se tornou uma fonte de notícias para usuários experientes de dispositivos móveis na China, onde a maioria das fontes tradicionais de notícias são muito censuradas.
"Algumas pessoas estão usando esta plataforma para disseminar informações prejudiciais negativas ou ilegais ao público, danificando seriamente o sistema de internet e atingindo o interesse público, causando uma insatisfação entre usuários da internet", disse uma pessoa não identificada que é responsável pela campanha à mídia estatal China News Service.
A ofensiva focará particularmente sobre contas que enviam informações com a capacidade "de comunicar (amplamente) e mobilizar a sociedade", segundo a matéria. As contas que espalham rumores e ideias sobre violência, terrorismo, traições e sexo serão alvos.
A Tencent não foi encontrada imediatamente para comentar.
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