Pequim não vai relaxar em seus esforços para vender produtos chineses para o exterior em 2010 e está buscando uma ampla participação no mercado global, disse o vice-ministro do Comércio chinês, Zhong Shan, em um fórum na Uni­­ver­­sidade de Negócios e Economias Internacionais de Pequim. Ele afirma que o país, que pode substituir a Alemanha no título de maior exportador do mundo em 2009, ainda não é uma "poderosa nação comerciante". As vendas externas da China foram atingidas por um tumulto financeiro global, caindo 18,8% no período janeiro-novembro de 2009, em comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, a participação do mercado para os produtos chineses aumentou em 2009, uma vez que as vendas de outros países perderam ainda mais força.

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Outros países responsabilizam a política cambial da China por tor­­nar os produtos do país artificialmente competitivos. O país sentirá pressão em sua política para o iuan, mas irá manter uma "esta­­bi­­li­­­­dade básica", disse Zhong, reiterando a prolonganda política de go­­verno. Ele disse que o crescimento das exportações é vital para a Chi­­na conduzir o crescimento eco­­nô­­mico e criar postos de trabalho lo­­cais. "Exportando 30 milhões de ca­­misetas, nós podemos gerar em­­prego para 10 mil pessoas", disse Zhong.