A China pretende, gradativamente, flexibilizar a taxa de câmbio do yuan, informou neste sábado (19) o banco central, indicando que, depois de 23 meses, a moeda local (yuan) pode deixar de ficar atrelada ao dólar, sistema que tem provocando intensas críticas no exterior.
O Banco Popular da China descartou uma reavaliação excepcional ou uma grande valorização da moeda, como esperado pelos críticos alegando não existir "fundamentos para grandes flutuações ou mudanças" na taxa de câmbio.
Contudo, está claro que a China, com esse anúncio - publicado em inglês e chinês, o que não é usual - pretende pôr um fim à política adotada de atrelar "de facto" a moeda chinesa ao dólar, que ela defendia como uma "situação especial" para proteger a economia contra a crise financeira global.
Mas resta saber se essa medida será suficiente para aplacar as críticas, especialmente dos legisladores americanos que afirmam que a moeda chinesa subvalorizada dava à China uma vantagem comercial desleal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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