A Citroën Boulevar nega categoricamente a acusação de subtração das peças e garante que a desmontagem do veículo é um procedimento normal em oficinas e concessionárias. "Quando o carro é avaliado pela perícia, alguns itens são retirados e armazenados em um depósito com o devido controle e identificação", diz o gerente de pós-venda da concessionária, Gaspar Antonio Ribeiro Filho. Representantes de oficinas autorizadas de outras marcas confirmam a prática, porém, com a ressalva de que apenas as peças relacionadas ao local da batida precisam ser removidas.
O representante da Citroën Boulevard afirma que apenas foi cumprido o protocolo e que os itens reclamados não foram recolocados no veículo porque a consumidora retirou o carro às pressas. Segundo o gerente, a troca da bateria original por uma em más condições e a substituição da grade do veículo pode ter ocorrido em função de um equívoco. Ribeiro Junior confirma que o responsável à época pela oficina foi demitido, mas garante que o fato não tem relação direta com o episódio.
Ainda de acordo com o gerente, a concessionária nunca se negou a buscar uma solução para o problema da cliente. "A concessionária propôs comprar o carro usado pelo valor da tabela Fipe e ela pagaria a diferença para um modelo zero quilômetro, o que não foi aceito. A proposta dela era dar um carro modelo 2009 e sair com um zero quilômetro, o que não pudemos aceitar."
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