São Paulo O crescimento de 2,9% do PIB em 2006 não surpreendeu o setor produtivo, avaliou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). "O resultado já estava desenhado tendo em vista o baixo ritmo de crescimento nos três primeiros trimestres do ano", afirmou o presidente da entidade, Armando Monteiro Neto.
Ele destacou entre as razões para o baixo crescimento do Brasil a alta carga tributária, o elevado custo do capital, a regulação inadequada e a burocracia excessiva. "A agenda do desenvolvimento ainda não foi incorporada com profundidade pelo país. As mudanças que ocorreram são insuficientes para alavancar o investimento privado, que é o motor do crescimento."
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, disse que o crescimento de 2,9% "é vergonhoso". "Os números divulgados são uma radiografia de que os rumos da economia estão errados e precisamos de mudanças urgente. Este PIB raquítico é o resultado da política econômica equivocada", disse.
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