Já está valendo o aumento de 27,27% na conta de luz para consumidores de baixa tensão atendidos pela concessionária Força e Luz Coronel Vivida (Forcel), no Paraná. Cerca de 7 mil unidades residenciais localizadas no município de Coronel Vivida serão afetadas pelo reajuste. Para os consumidores de alta tensão, o reajuste corresponde a 36,26%. Com isso, o efeito médio do aumento é 32,13%. O reajuste foi autorizado no dia 19 pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica.
Outro aumento de 35,7% na conta de luz de 2,4 milhões de consumidores residenciais atendidos pela Elektro em 223 municípios localizados no estado de São Paulo e cinco em Mato Grosso do Sul está previsto para o próximo dia 27. No agrupado para consumidores de baixa tensão da Elektro, o reajuste será 35,9%. Para os consumidores de alta tensão, o aumento é 40,7%. Com isso, o efeito médio ficará em 37,78%.
De acordo com a Aneel, o item que mais causou impacto no reajuste da Elektro foi o aumento dos custos que a empresa teve com compra de energia. Fatores como aumento nos custos com transporte de energia e pagamento de encargos setoriais também influenciaram.
Para calcular os reajustes das tarifas, a Aneel considera a variação de custos que a empresa teve no ano cálculo que inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incide o Índice Geral de Preços Mercado, além de outros que não acompanham necessariamente o índice inflacionário. Entre eles, estão a compra de energia, os encargos de transmissão e os encargos setoriais.
- Garantia de contrato de energia na CCEE tem nova norma
- São Paulo vai parar geração de energia de Ilha Solteira
- Contrato de hidrelétrica Três Irmãos já pode ser assinado
- Geração de energia a partir do SIN encolhe 2,6% em junho
- Eletrobras tenta repassar R$ 1,7 bi em dívidas com a Petrobras para Tesouro
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast