A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) foi duramente criticada pela Comissão Mista para o Controle Social do Complexo Portuário, grupo sob o comando do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (Crea-PR). "Lamentavelmente, a gestão democrática de Eduardo Requião (superintendente da Appa) não deu o mínimo respeito às entidades da sociedade civil organizada", declarou o presidente do Crea-PR, Álvaro Cabrini Jr, durante a apresentação de um pré-relatório sobre a infra-estrutura portuária, ontem. O relatório final será apresentado em setembro, após a realização de um seminário internacional.
Segundo Cabrini, foram feitos vários convites à Appa para participar das reuniões, todos recusados. De acordo com pessoas ligadas às atividades do Porto de Paranaguá, o atrito seria motivado pela tentativa de imposição de nomes pela comissão.
Segundo Cabrini, uma das questões que ficou sem resposta, em função da falta de apoio da Appa, diz respeito ao projeto de ampliação e recuperação do Cais Oeste. O edital, lançado em abril deste ano, usa um mesmo projeto que teria sido condenado em 2004 por uma equipe da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
A Appa informou, via assessoria de imprensa, que não participou da formulação do relatório nem tomou conhecimento de seu teor.
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