Há sinais incipientes de recuperação do crédito, principalmente para pessoas físicas (famílias), segundo consta da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central realizada na semana passada, que reduziu a taxa básica de juros a Selic, para 10,25% ao ano. A redução do crédito no país é um efeito da crise financeira internacional.
O Copom também avalia que as perspectivas para a evolução da atividade econômica mostram melhora, ainda que os dados sobre a indústria sigam em parte refletindo processo de redução de estoques.
O comitê vê sinais recuperação na confiança dos consumidores e dos empresários e considera que a retomada da atividade econômica depende de forma importante da evolução da massa salarial real e dos efeitos do aumento das transferências governamentais (aposentadorias e pensões, Bolsa Família e outros benefícios) que devem ocorrer neste ano.
Segundo a ata, o Copom também avalia que as influências da crise financeira internacional sobre o dinamismo da economia doméstica e, consequentemente, sobre o contexto no qual tem atuado a política monetária, podem se mostrar persistentes, mas não serão permanentes.
No documento, o colegiado destaca que essas ponderações tornam-se ainda mais relevantes quando se leva em conta que as decisões correntes de política monetária [reduções da Selic] terão impactos concentrados no segundo semestre de 2009 e em 2010.
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