Maringá Uma comitiva de técnicos da União Européia fez ontem uma visita ao Frigorífico Garantia, em Maringá. Eles verificaram os trabalhos feitos pela empresa para lidar com a febre aftosa. Antes da confirmação da doença no gado paranaense, em outubro do ano passado, o Garantia exportava carnes para países da Europa. Devido ao embargo internacional ao produto, a maior parte do que é abatido pelo frigorífico passou a ser direcionada ao mercado interno.
Valdir Torelli, diretor do Garantia, afirma que a visita da comitiva não significa que a carne bovina produzida no país vai voltar imediatamente a ser exportada para a Europa. "Eles vieram conhecer a realidade de perto, fazer uma pequena vistoria e saber se as devidas providências para acabar com a aftosa no estado estão sendo tomadas", conta. O empresário afirma que até o começo da próxima semana terá um relatório com o posicionamento dos membros da comitiva sobre o Garantia. Atualmente, o frigorífico abate 13 mil cabeças de gado por mês. Antes do embargo, eram 23 mil cabeças. Por causa da redução, o frigorífico demitiu 350 pessoas.
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast