Quando o problema não é a disponibilidade, o preço é que entrava os negócios. O corretor de uma imobiliária ponta-grossense que pediu para não ser identificado explica que tem arrecadado um número até razoável de imóveis rurais, mas o problema está no preço. Quando a cotação da soja estava em alta, o hectare era cotado a algo entre R$ 15 mil e R$ 20 mil, dependendo da localização, diz ele. "Hoje é inviável oferecer qualquer área por um preço acima de R$ 10 mil, ou R$ 12 mil o hectare." A procura existe, mas quem tem disponibilidade para comprar, estaria oferecendo preços muito baixos.
Em Imbituva, a desvalorização é a mesma e o problema tem nome. Na realidade, dois nomes: fumo e milho. "O quilo de fumo saía por R$ 5,95, mas caiu para R$ 3 (por causa da seca e da desvalorização do dólar)", aponta o corretor Ademar Bobato, da Larissa Imóveis. As transações de terra despencaram na mesma medida. (EF)
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