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Curitiba

Compras para a ceia de Ano Novo movimentam o Mercado Municipal nesta segunda

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(Foto: Brunno Covello/Gazeta do Povo)
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Parada obrigatória para quem vai passar o Ano Novo em Curitiba, o Mercado Municipal ficou lotado de pessoas em busca de produtos para a ceia de Ano Novo nesta segunda-feira (30). O atendimento segue até as 20 horas.

Na terça-feira (31), o Mercado fica aberto até as 16 horas, mas o movimento mais intenso mesmo, segundo os comerciantes, deve ocorrer até o meio-dia. Tradicionalmente, o movimento no Mercado é maior nesses dias porque as pessoas deixam para comprar itens frescos para a ceia de Ano Novo como frutas, verduras, carnes, peixes e outras especiarias. Essa qualidade e comodidade, no entanto, pode custar mais caro.

Eliane Barreiros escolheu o Mercado Municipal para comprar os últimos itens da ceia e passear com a família que veio de Porto Alegre e do interior de São Paulo, mas reclamou do preço dos produtos. "As compras aqui ficaram, em média, 40% mais caras do que no supermercado normal, mas tem a vantagem da qualidade", diz ela.

Também há boas opções para quem não quer botar a mão na massa como o funcionário público Ivan Arcego. Prevendo o grande fluxo de pessoas que devem ir ao Mercado nesta terça-feira, ele já garantiu nesta segunda as guloseimas que vai servir para as 10 pessoas da família na noite da virada. "Costumo comprar a ceia pronta pela praticidade de levar para casa uma comida de boa qualidade, com um tempero muito bom. Mesmo custando mais caro, compensa", afirma Arcego.

O comerciante Gilberto Dea Filho, proprietário do Mister Dea, e uma equipe de mais 20 funcionários estão trabalhando em ritmo intenso para garantir que não faltem alimentos prontos para a ceia. No cardápio são mais de 10 opções de acompanhamentos, além das carnes. Desde o Natal, Dea Filho estima que vendeu cerca de 700 quilos de carne assada.

Fluxo menor

Apesar do grande movimento nos dias que antecedem o Natal e o Ano Novo, os comerciantes dizem que neste ano o fluxo de pessoas tem sido um pouco menor do que nos outros anos. "Acho que a data do feriado, exatamente no meio da semana, contribuiu para reduzir o movimento", diz Dea Filho.

Mercado municipal

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