A confiança da indústria brasileira atingiu em julho o maior nível da série histórica da Fundação Getúlio Vargas (FGV), iniciada em 1995, refletindo uma melhora tanto da avaliação da situação atual como das expectativas.
O índice avançou 2,9 por cento sobre junho e 15,8 por cento contra julho de 2006, atingindo uma leitura de 121,7.
O componente de situação atual avançou 0,7 por cento ante junho, para 123,7 em julho, o melhor dado desde abril do ano passado.
Sobre o presente, a melhor avaliação foi em relação à demanda, sendo que a porcentagem de empresas que a avaliam como forte passou de 14 por cento em junho para 25 por cento.
O componente de expectativas subiu 5,3 por cento, para 119,7 neste mês. Foi a melhor leitura desde julho de 2004.
Quanto às expectativas para o emprego, a indústria destacou-se, com 32 por cento dos empresários projetando admissões nos próximos três meses.