O Chipre chegou a um acordo ontem para receber o resgate de 10 bilhões de euros da União Europeia, do Banco Central Europeu e do FMI. O segundo maior banco do país, o Banco Popular do Chipre ou Laiki, fechará e seus depósitos de mais de 100 mil euros que somam perto de 4,2 bilhões de euros serão congelados e usados para recapitalizar o Banco do Chipre, na manutenção de um "banco bom". Ainda não se sabe quanto os depositantes não assegurados terão de prejuízo. O acordo evitou um colapso do sistema bancário do país. A ideia de usar o caso como exemplo para outros países europeus em crise, porém, deve continuar influenciando, para baixo, as bolsas pelo mundo nesta semana.
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