O Chipre chegou a um acordo ontem para receber o resgate de 10 bilhões de euros da União Europeia, do Banco Central Europeu e do FMI. O segundo maior banco do país, o Banco Popular do Chipre ou Laiki, fechará e seus depósitos de mais de 100 mil euros que somam perto de 4,2 bilhões de euros serão congelados e usados para recapitalizar o Banco do Chipre, na manutenção de um "banco bom". Ainda não se sabe quanto os depositantes não assegurados terão de prejuízo. O acordo evitou um colapso do sistema bancário do país. A ideia de usar o caso como exemplo para outros países europeus em crise, porém, deve continuar influenciando, para baixo, as bolsas pelo mundo nesta semana.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião