Os pedidos de mudanças no Plano de Negócios da Petrobras para o período 2011-2015 e as férias do ministro da Fazenda, Guido Mantega, adiaram para o dia 22 de julho a avaliação dos investimentos da empresa, que devem mesmo ficar bem próximos dos 224 bilhões de dólares previstos no plano anterior, disseram fontes próximas da situação.

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Rejeitado por duas vezes pelo conselho de administração da estatal, presidido por Mantega, o Plano 2011-2015 será avaliado na próxima reunião ordinária do conselho, no dia 22, informou uma fonte.

"O trabalho ainda está sendo feito e vai ficar para a (reunião) ordinária", disse uma fonte pedindo anonimato.

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Na primeira apresentação do plano, no valor de 250 bilhões de dólares, o conselho pediu um corte de 10 por cento, ou cerca de 25 bilhões de dólares, o que obrigou os executivos da companhia a remanejarem os projetos para uma segunda apresentação.

A segunda tentativa de aprovação do plano também fracassou, e o conselho pediu uma nova revisão.