A história de Felipe Antônio Alves no Consórcio Magalu começou há pouco mais de cinco anos na Central de Atendimento. E o que ele imaginava que seria um trabalho temporário, já que tinha outros interesses profissionais, acabou virando parte da vida dele. Hoje não consegue se ver longe da empresa eleita a melhor para se trabalhar no Interior Paulista na categoria Médias Empresas do Great Place to Work São Paulo 2021.
Depois da área de atendimento, Felipe mudou para o setor de gestão de qualidade e mais recentemente se interessou pela vaga de assistente de reativação, que hoje é dele. Além da oportunidade profissional, é o ambiente de trabalho humanizado que o deixa mais confortável. “Não imaginava que me surpreenderia tão positivamente com a empresa. Não consigo pensar em estar fora daqui”, diz.
O Consórcio Magalu foi fundado em 1992 em Franca e atua no setor de serviços financeiros e seguros. Hoje conta com mais de 85 mil clientes ativos em todo o Brasil e mais de 200 colaboradores, estes os responsáveis por colocar a empresa no topo do ranking do GPTW pelo segundo ano consecutivo – na edição de 2020 ela também foi a primeira colocada na categoria.
A consolidação no ranking não é por acaso. É, segundo a gerente corporativa de Gestão de Pessoas do Consórcio Magalu, Andresa Carla Ferreira, reflexo de uma cultura de acolhimento que se espalha por toda a empresa de uma forma quase imperceptível, mas muito presente no dia a dia, especialmente desde o início da pandemia, em 2020.
“Isso está tão dentro do DNA da empresa que fazemos sem ver. Não tem protocolo ou script para sermos uma empresa humanizada. As pessoas que entram aqui sentem isso”, explica Andresa. “Sempre que as pessoas precisam de apoio e suporte, muitas vezes procuram antes a empresa do que um familiar. É muito genuíno e legítimo o que acontece aqui. Seja uma questão emocional ou uma questão financeira, as pessoas já têm esse hábito de buscar ajuda aqui mesmo”, completa.
Esse aspecto é referendado por Felipe. Por não ser de Franca, sempre precisou recorrer à empresa e aos colegas de trabalho quando precisou. “Sempre tive amparo aqui”, garante. E não é por acaso que esse ambiente acaba extrapolando as paredes da empresa e chegando a amigos e familiares. O Consórcio Magalu, afinal, desempenha uma parte importante da vida dos colaboradores. “Tenho muito orgulho de trabalhar no Consórcio Magalu, tanto que meus amigos sempre querem mandar currículo para cá. Isso realmente acontece”, conta Felipe.
“É muito bom ver a nossa cultura disseminada lá fora, para familiares e amigos. Quando abrimos vagas externas, é habitual vermos indicações de colaboradores. Não por acaso aqui temos colaboradores que já eram amigos, primos, marido e mulher”, exemplifica Andresa.
Só que antes de abrir vagas para o público externo, a prioridade é dada aos colaboradores. A ideia é fazer com que cresçam profissionalmente dentro do Consórcio Magalu, inclusive mudando de área de atuação. Com isso, cerca de 90% das vagas são preenchidas por quem já está dentro da empresa. “Isso estimula as pessoas no desenvolvimento profissional”, completa a responsável pela gestão de pessoas da companhia.
Acesso direto à diretoria
Para ser humanizada, uma empresa precisa que todos, sem exceção, compartilhem dos sentimentos de pertencimento e acolhimento. E no Consórcio Magalu isso começa com a diretora executiva, Edna Maria Honorato, que faz questão de derrubar qualquer barreira que existe entre diretores e gerentes com o restante do quadro de colaboradores. Ela, por exemplo, faz questão de conversar com os que estão começando na companhia, para que se sintam à vontade e bem recebidos.
“A Edna tem uma grande responsabilidade no processo humanizado que temos aqui no Consórcio Magalu. Ela cria uma conexão muito forte com os colaboradores. Ela mesma chama as pessoas para conversas”, atesta Andresa.
Isso gera um efeito cascata e faz com que as pessoas sintam-se tranquilas para conversar e partilhar experiências, melhorando o rendimento da empresa como um todo. O acesso à diretoria e aos outros líderes é livre, na hora que for. “A diretora chegando até o colaborador quebra o gelo e facilita no dia a dia. Isso dissemina para os gerentes. É algo cultural”, complementa.
É essa também a percepção de Felipe, que não hesita em buscar as lideranças quando necessário, sem a necessidade de agendar reuniões ou coisas do tipo. Em um ambiente livre de amarras, pode fazer isso sem receios.
“Temos livre acesso a todos os líderes e diretoria. Sempre temos total liberdade para conversar. O que eu preciso posso chegar e falar diretamente com eles, e isso ocorre em todas as áreas da empresa”, finaliza.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast