A indústria da construção civil quer que o governo mantenha em 2006 a pressão sobre os bancos para que liberem mais empréstimos habitacionais. A Câmara Brasileira da Indús-tria da Construção (CBIC) defende a prorrogação da medida que reduziu a correção mensal dos recursos bancários não aplicados no financiamento habitacional e recolhidos pelo Banco Central (BC). Segundo o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, com a correção menor do dinheiro retido, o sistema bancário foi "forçado" a conceder mais empréstimos para a compra da casa própria. O assunto estará na pauta da próxima reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), marcada para o dia 22, que será a última do ano. Os bancos são obrigados pelo BC a direcionar 65% de tudo o que captam em cadernetas de poupança para os financiamentos habitacionais. Como punição às instituições, o que não for usado nesse tipo de crédito fica depositado no BC e corrigido com o equivalente a 80% da TR. A TR vale atualmente em torno de 3% de juros ao ano. Até março de 2004, no entanto, a correção era mais alta, o equivalente ao que rende a poupança, TR mais 6,17% de juros ao ano.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião