O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) medido pela Fundação Getulio Vargas teve uma ligeira queda entre agosto e setembro, ao passar de 109,3 para 109,0.
Segundo a FGV, a queda foi determinada pela combinação de uma avaliação menos favoráveis a respeito da situação atual (presente) e expectativas mais otimistas para os próximos meses (futuro).
O Índice da Situação Atual, que havia avançado nos cinco meses anteriores, alcançando seu recorde histórico em agosto, caiu 4,4%, de 109,6 para 104,8. Em 12 meses, sua variação é ainda positiva em 5%.
Apesar da tendência desfavorável, a intenção de compra de bens duráveis continuou avançando, pelo quarto mês consecutivo. A proporção de consumidores que prevêem gastar mais nos próximos seis meses aumentou de 15,4% para 18,0%, a maior desde janeiro de 2006. A dos que prevêem gastar menos reduziu-se de 31,0% para 29,4%.
O Índice de Expectativas manteve a tendência de alta (+2%), de 109,1 para 111,3, com uma variação de 6,1% sobre o mesmo mês do ano anterior.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de mais de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de setembro de 2007 foi realizada entre os dias 31 de agosto a 20 de setembro.
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