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O Cemitério Parque Iguaçu nega que tenha havido problemas com algum órgão de proteção ambiental e esclarece que o nome do cliente Laertes José de Freitas foi para o Seproc por ter deixado de pagar a taxa de manutenção, o que gerou uma dívida de cerca de R$ 3 mil até agora, segundo o consumidor. "O jazigo está lá à disposição dele", explica o gerente da empresa Marcos Barbosa. A empresa construiu o jazigo há pouco tempo, depois que Freitas reclamou do caso para a Gazeta do Povo. Na ocasião, o consumidor foi até o cemitério para ser fotografado no local de sua propriedade, onde não havia nada. A empresa responde que o jazigo é construído em menos de três horas, a pedido do proprietário. De acordo com Barbosa, para que o nome de Freitas seja retirado do serviço de proteção ao crédito a dívida precisa ser paga. (MS)

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