A Apple apresentou ontem seu novo tablet, o iPad mini, para concorrer com o Nexus 7, do Google, e o Kindle HD, da Amazon. Com tela de 7,9 polegadas, o aparelho pesa apenas 308 gramas e tem 7,2 milímetros de espessura. O peso é 53% mais leve que o iPad tradicional, que tem tela de 9,7 polegadas.
Começa a ser vendido em 34 países a partir de 2 de novembro, mas o Brasil não está na lista. Nos Estados Unidos, o preço será de US$ 329 para a versão mais simples, de 16 G B contra US$ 200 dos dois principais concorrentes. A opção de 64 GB sai por US$ 519.
A resolução da tela é de 1024 x 768, ou seja, não vem com tela Retina e é equivalente ao da segunda geração de iPads. As proporções são as mesmas do irmão maior, garantindo a compatibilidade de todos os aplicativos na App Store.
A câmera frontal é uma FaceTime HD e a traseira a iSight de 5 megapixels, com capacidade para gravar vídeos em 1080p. As opções de cores são preto e branco. Assim como o iPhone 5, o aparelho terá o novo conector da Apple, o Lightningt. O processador é um A5 de dois núcleos, igual ao do iPad de duas gerações passadas. De acordo com a empresa, a duração da bateria é de 10 horas.
Quem manuseou o iPad mini diz que ele é bastante sólido. "Em comparação, o Nexus 7 e o Fire HD parecem brinquedos", diz Joshua Topolsky, do site de tecnologia The Verge.
Quarta geração
Pouco mais de sete meses após apresentar a terceira geração do iPad, a Apple também anunciou ontem uma atualização do tablet mais vendido no mundo. Com as mesmas 9,7 polegadas, o iPad tradicional ganhou um chip novo, o A6X, até duas vezes mais potente que o A5X, presente no aparelho lançado no início deste ano. A fabricação do iPad de terceira geração será descontinuada. Chamou a atenção também o lançamento do novo iMac, o desktop tudo-em-um da Apple. A tela tem apenas 5 mm de espessura nas bordas e é mais "gordinha" no centro. Há duas versões: de 21,5 e de 27 polegadas. O iMac de entrada no Brasil começa em R$ 6.199.
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