O valor dos contratos novos de locação residencial assinados na capital paulista teve aumento médio de 14,11% nos últimos 12 meses terminados em maio, de acordo com os dados do Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo divulgados nesta segunda-feira (25). No mês de maio, a alta foi de 1,5% na comparação com fevereiro.
"Os números mostram a tendência de queda dos preços dos novos aluguéis em São Paulo nos primeiros meses deste ano", analisa Walter Cardoso, vice-presidente de gestão patrimonial e locação do sindicato. Segundo dados da entidade, em janeiro, o acumulado foi de 17,9%; em fevereiro, 17%; em março, 16,2%; e em abril, 13,8%.
As unidades de três dormitórios tiveram o maior aumento no aluguel durante o mês passado, com elevação de 1,9%, ante fevereiro. Nos imóveis de dois dormitórios a alta foi de 1,5% e nos de um ficou em 1%.
A modalidade de garantia mais utilizada nos contratos de aluguel residencial fechados em março foi o fiador, com 48,5% das ocorrências do mês. O depósito de até três meses também foi muito usado, com uma participação de 32%. O seguro-fiança foi a opção de um em cada cinco contratos.
As casas foram alugadas mais rapidamente do que os apartamentos no mês analisado. Elas levaram de 12 e 30 dias, em média, para serem ocupadas. Os apartamentos demoraram um pouco mais: o IVL (Índice de Velocidade de Locação), que mede em número de dias quanto tempo leva um imóvel para ser alugado, oscilou de 17 a 36 dias.
A modalidade de garantia mais utilizada nos contratos de aluguel residencial fechados em março foi o fiador, com 48,5% das ocorrências do mês. O depósito de até três meses também foi muito usado, com uma participação de 32%. O seguro-fiança foi a opção de um em cada cinco contratos.
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