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Os sistemas de transmissão leiloados hoje serão construídos no Distrito Federal e nos estados do Acre, Goiás, Bahia, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul e Maranhão.
R$ 1,2 bilhão é o investimento estimado pela Aneel para a construção das linhas de transmissão e subestações dos sete lotes que serão licitados hoje. Ao todo, são 1.580 quilômetros de linhas e 13 subestações, que vão render às empresas concessionárias uma receita anual máxima de R$ 133 milhões.
O leilão de sistemas de transmissão de energia elétrica que será realizado hoje tem 19 proponentes habilitadas à participação dez empresas que se habilitaram individualmente e nove consórcios. Entre os concorrentes estão a paranaense Copel, companhias do grupo Eletrobras, a CPFL e a Taesa, segundo informou ontem a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Entre empresas que se habilitaram para disputar lotes do leilão individualmente estão a Copel, a CPFL, a Eletronorte (do grupo Eletrobras) e a Taesa (do grupo Cemig). Também estão aptas a participar as empresas Alupar, Neoenergia e as espanholas Abengoa, Cobra, Cymi e Elecnor.
Além da participação individual, a Copel também se inscreveu em dois consórcios com a Elecnor, na condição de minoritária, com fatia de 49%. A habilitação para o leilão não significa uma efetiva participação das empresas no momento do certame, elas podem escolher não apresentar lances.
O leilão, que ocorre na BM&FBovespa a partir das 10 horas, licitará linhas de transmissão e subestações de energia em oito estados e no Distrito Federal. Esses empreendimentos vão exigir investimentos de R$ 1,2 bilhão, segundo estimativa da Aneel. A receita anual máxima permitida (RAP) para operar os empreendimentos é de R$ 133 milhões. Vence cada lote quem oferecer o maior desconto em relação à RAP máxima.
Os sete lotes que serão licitados no leilão somam 1.580 quilômetros de extensão, nos estados do Acre, Goiás, Distrito Federal, Bahia, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul e Maranhão.
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