CARREGANDO :)
Foi sepultado ontem em Vassouras, região sul-fluminense, o empresário Assis Paim Cunha, pivô do caso Coroa-Brastel, um dos maiores escândalos financeiros do país. Paim tinha 80 anos e morreu na quarta-feira, em decorrência de um ataque cardíaco. Nos anos 70, ergueu um império com valor estimado em US$ 1 bilhão, sustentado por dois pilares: a rede de eletrodomésticos Brastel, que chegou a ter mais de 250 lojas, e a financeira Coroa. Faliu no início dos anos 80, depois da compra da corretora Laureano, que estava à beira de intervenção federal, deixando mais de 34 mil credores. Em 1998, Cunha foi condenado por gestão fraudulenta e teve de cumprir prisão domiciliar.
CARREGANDO :)
“Ainda Estou Aqui” e Bolsonaro motivam STF a rever Lei da Anistia
Os “Soldados de Jesus” e o primeiro traficante brasileiro que pode ser enquadrado como terrorista
Armadilha contra a vida: como Hollywood faz propaganda abortista em filmes e séries
Como o retorno de Trump ao poder está “ressuscitando” o Partido Liberal no Canadá
Publicidade
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast