O ministro da Fazenda, Guido Mantega, explicou que o teto de 1,5% além da inflação, que será usado na correção dos salários do funcionalismo público, será aplicado sobre a folha total de pagamento dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e não em cada categoria.
- É sobre o total da folha, e não sobre o salário da categoria. Entre elas (as categorias) poderá haver reestruturação de carreira - disse.
Segundo ele, a fórmula não foi estendida a estados e municípios porque o controle de gastos faz parte de sua própria atribuição.
- Eles são responsáveis por seu próprio espaço fiscal e não cabe ao governo monotirar isso.
Mantega também disse que o valor inicialmente estimado para investimentos dentro do Orçamento Geral da União deverá ser acrescido de 0,5% a 1,5%.