O novo sistema de câmbio, que funciona desde 3 de outubro para o mercado primário de transações de comércio exterior, deve ajudar a partir de 2 de janeiro de 2012 a reduzir os custos para pessoas físicas e empresas que desejarem comprar moedas estrangeiras via bancos e corretoras para viagens ao exterior, comentou o gerente-executivo de normatização de câmbio e capitais estrangeiro (Gence) do Banco Central, Geraldo Magela. Isso vai ocorrer porque as instituições financeiras que negociam divisas de outros países para este público vão ter de divulgar o valor total efetivo da operação, incluindo tarifas, taxas e impostos. "Hoje, cada instituição tem um tipo de modelo para informar a tarifa. Uma divulga a taxa cheia, outra a taxa com imposto", destacou.
Padronização
Segundo Magela, a partir do primeiro dia útil de janeiro de 2012 entrarão em vigor parâmetros para essa categoria de tarifas, o que obedece resolução do Conselho Monetário Nacional do dia 29 de setembro deste ano. De acordo com o CMN, foram estabelecidos, em uma tabela, serviços "referentes à operação de câmbio manual, com a definição de nomenclatura padronizada, da sigla a ser utilizada nos extratos e do fator gerador da cobrança da tarifa".
A descrição das tarifas deve conter a forma específica de entrega da moeda: compra ou venda em espécie, em cheque de viagem ou em cartão pré-pago. "Vamos agora dar condições para que haja elementos de comparação para o cliente final, o que vai dar mais eficiência ao processo", disse Geraldo Magela.
Congresso mantém queda de braço com STF e ameaça pacote do governo
Deputados contestam Lewandowski e lançam frente pela liberdade de expressão
Marcel van Hattem desafia: Polícia Federal não o prendeu por falta de coragem? Assista ao Sem Rodeios
Moraes proíbe entrega de dados de prontuários de aborto ao Cremesp
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast