O número hoje mais forte para o corte das despesas do Orçamento da União é de R$ 60 bilhões. O corte definitivo só será anunciado em meados de maio, mas já há um entendimento na área econômica do governo de que dificilmente será possível fazer um contingenciamento maior das despesas, na faixa entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões, como chegou a circular em Brasília e no mercado financeiro. O Ministério da Fazenda conta um reforço de R$ 30 bilhões em receitas adicionais. Elas virão de diversas fontes, como os leilões da área de seguridade da Caixa Econômica Federal, da folha de servidores da União e de outorgas de trechos de ferrovias já concluídas ou em fase final de conclusão.
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