O crédito ao consumidor nos EUA cresceu US$ 8,73 bilhões em fevereiro, para US$ 2,522 trilhões, informou nesta sexta-feira (6) o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). O dado de janeiro foi revisado para alta de US$ 18,6 bilhões, ante a expansão de US$ 17,78 bilhões informada inicialmente. A previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones era de que o crédito crescesse US$ 12 bilhões em fevereiro.
O crédito rotativo, que inclui dívidas de cartão de crédito, caiu à taxa sazonalmente ajustada de US$ 2,21 bilhões em fevereiro, para US$ 798,64 bilhões. O crédito não rotativo - que inclui empréstimos estudantis e automotivos - aumentou US$ 10,94 bilhões, para US$ 1,723 trilhão.
O relatório sobre o crédito ao consumidor não inclui números sobre hipotecas imobiliárias e outros empréstimos com seguro para o setor imobiliário, mas é valioso para a avaliação dos hábitos de empréstimo nos EUA. Os gastos dos consumidores são uma boa parte da economia americana. A queda no crédito rotativo é um indício de que os consumidores podem estar tentando reduzir seus gastos. As informações são da Dow Jones.
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