Inflação nacional fica em 0,54%

A média nacional da inflação fechou em 0,54% em novembro, ante o mês de outubro. Curitiba teve a quarta menor taxa, ficando atrás de Salvador (0,39%), São Paulo (0,45%) e Recife (0,45%). Na outra ponta, com as maiores inflações mensais, aparecem as regiões de Fortaleza (0,99%), Rio de Janeiro (0,75%) e Porto Alegre (0,61%).

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A inflação de Curitiba e região metropolitana marcou 0,5% em novembro, comparada ao mês anterior, informou nesta sexta-feira (6) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados são do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que aponta a capital paranaense com a quarta menor taxa entre 11 capitais pesquisadas. A média nacional foi de 0,54%.

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O setor com maior alta em Curitiba e região foi transportes (1,71%). Dentro dessa divisão, os combustíveis tiveram reajuste de 5,48%, seguidos por transporte público (0,75%) e gastos com veículo próprio (0,24%).

Também tiveram altas acima de 1% os ramos de vestuário (1,15%) e de artigos de residência (1,12%). No primeiro setor, o destaque foi para as divisões de roupa feminina (2,47%) e roupa masculina (2,15%). No segundo, as maiores altas ficaram com eletrodomésticos e equipamentos (2,06%) e TV, som e informática (1,67%).

Ainda na comparação mensal, (novembro ante outubro), apenas despesas pessoais (-0,54%) e alimentação e bebidas (-0,04%) tiveram baixa na taxa de inflação. As menores altas foram constatadas em saúde e cuidados pessoais (0,08%), educação (0,15%) e comunicação (0,32%).

No acumulado entre janeiro e novembro, a inflação em Curitiba está em 4,76%, abaixo da média nacional de 4,95%. Nessa comparação, as maiores altas são dos setores de artigos de residência (11,69%), educação (8%), saúde e cuidados pessoais (6,4%). As menores variações ocorreram em comunicação (0,83%), transportes (1,72%) e habitação (3,04%).

Já o resultado dos últimos 12 meses, na capital paranaense, fechou em 5,58%, também abaixo da média nacional, de 5,77%. As maiores variações são de artigos de residência (11,63%), vestuário (8,33%) e educação (8,1%). Aparecem com as menores altas na inflação comunicação (0,68%) e transportes (2,13%).

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