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Cursos abertos ainda têm vez no mercado

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Os cursos in company não devem tomar o espaço dos cursos abertos, opina a consultora Cirlene Werneck do Carmo, sócia-diretora da Wec Desenvolvimento Empresarial, empresa que reúne treinamentos do Brasil inteiro e os oferece para clientes associados. "O curso in company é um formato e cada caso precisa de um tipo diferente", justifica. De acordo com Cirlene, é necessário ponderar as vantagens e desvantagens de cada curso para satisfazer as necessidades da empresa. "Fica difícil aprofundar conhecimentos específicos em uma turma aberta." A consultora lembra que para um curso in company valer a pena, o número de funcionários participantes deve ficar, no mínimo, entre seis e oito. A opção é útil também quando não há oferta semelhante na região da empresa. Outra alternativa é o curso interno, quando um funcionário com grandes conhecimentos dá treinamento para seus colegas. Cirlene lembra que os cursos abertos também oferecem competências especiais aos profissionais, que precisam aprender a se portar com outras pessoas e conhecem lugares diferentes. "Muitas vezes os técnicos são excelentes, mas não têm etiqueta corporativa ou trato social", observa.

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