Diante da perspectiva de mais demissões, principalmente na indústria, centrais sindicais propuseram ao governo a criação de um programa de proteção ao emprego. Segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o objetivo é manter o trabalhador empregado em tempos de crise econômica, com possível redução de jornada e salário. A diminuição do salário estaria limitada a 30%. O esquema diferenciado de trabalho também teria um período determinado para vigorar.
A proposta de proteção ao emprego apresentada também pede que o governo complemente parte do salário do trabalhador assistido. Os sindicalistas pleiteiam ainda que o governo abra mão de alguns tributos para que setores mais atingidos pela crise não demitam.