Para o juiz do trabalho Daniel Weidman, o maior problema com a prestação de serviços bancários por terceirizados é a falta de segurança. "As empresas abrem e fecham malotes, compensam cheques e até fazem microfilmagem de documentos", diz.
O mesmo ocorre nos correspondentes bancários, que em geral operam de portas abertas para a rua e sem vigilância como é o caso das casas lotéricas.
A presidente do sindicato dos bancários do Paraná, Marisa Stédile, defende uma melhor regulamentação de todo o setor financeiro que elimine os riscos de precarização das relações de trabalho resultantes da terceirização. "A legislação precisa mudar para definir as competências dos correspondentes."
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião