Um processador pode ter garantia de 180 dias a três anos. Uma placa-mãe, de três meses, seis meses, um ano ou três anos. As memórias podem até ter garantia vitalícia (caso da Kingston). E os monitores têm um ano de garantia, seja qual for a marca.
Alguns fabricantes permitem o contato direto do consumidor para resolver o problema. Segundo o engenheiro Laércio Vasconcelos, a Intel é um deles, e segundo o especialista Paulo Couto a Seagate é outro. Entretanto, na maior parte dos casos, é comum o consumidor procurar a loja caso haja algum defeito.
"Esse é o procedimento usual", explica Renato Vilela, diretor executivo da distribuidora de produtos de informática Abando. "Se der um defeito de uma peça dos fabricantes que representamos, se a loja comprou a peça conosco, a garantia é nossa responsabilidade. A loja vai nos procurar. Essas peças são todas seriadas, e perfeitamente rastreáveis. Renato diz que a Abano repassa integralmente a garantia dos produtos de seus clientes para as lojas. Se a garantia original do fabricante é de um ano, um ano é dado ao revendedor. "O computador de marca, entretanto, é diferente do montado. No de marca, você vai a um só fornecedor e ele é responsável por todas as peças que estão ali dentro, por aquela unidade. No computador montado, a loja que o montou é em tese responsável pelos componentes que colocou ali dentro. E ela vai buscar os recursos de cada peça com os fabricantes."
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast