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A decisão sobre o início ou não da greve dos estivadores e conferentes que trabalham no porto de Paranaguá foi adiada mais uma vez e deve ser tomada somente na próxima terça-feira, quando será realizada assembléia do Sindicato dos Operadores Portuários (Sindop). Caso os operadores decidam não voltar a pagar a verba que era utilizada para custear serviços de saúde a sindicalizados e dependentes, cerca de 1,5 mil trabalhadores podem parar de trabalhar na próxima semana, o que praticamente pararia a movimentação de cargas no porto.
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