O déficit da Previdência no primeiro trimestre cresceu 10,3% em relação ao mesmo período do ano passado, elevando o rombo para R$ 9,928 bilhões. Em março, o déficit foi de R$ 2,6 bilhões, 7,3% superior ao do mesmo mês de 2005, resultado da diferença entre a arrecadação líquida de R$ 9,2 bilhões contra o pagamento de R$ 11,8 bilhões, distribuídos em 24 milhões de benefícios. Em relação a fevereiro, o déficit cresceu 6,7%.
Dos 24 milhões de benefícios pagos aos segurados do INSS, 14 milhões foram destinados à área urbana, 7,1 milhões à área rural e 2,8 milhões foram de benefícios assistenciais. O INSS destaca que o valor destinado ao pagamento dos benefícios assistenciais não está inserido nos R$ 11,8 bilhões que foram pagos em março, já que essa despesa é custeada pelo Tesouro Nacional. Dos benefícios pagos, 15,8 milhões (65,9%) tiveram o valor de até um salário-mínimo. Os benefícios pagos pela Previdência atingiram, em fevereiro, o valor médio de R$ 496,15.
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