Do Won Chang, fundador e diretor executivo da Forever 21, nunca foi de ambições modestas. Mas não imaginava que a investida no Brasil seria tão avassaladora. Acostumado a um giro de 20% da mercadoria a cada semana (o dobro dos concorrentes) nos 615 pontos de venda pelo mundo, ele viu todo o estoque, programado para durar um trimestre, acabar menos de um mês após abrir as duas primeiras lojas no Rio e em São Paulo, em março. Num país de preços cada vez mais astronômicos, o comércio de guerrilha proposto por Chang, com peças de fast fashion entre R$ 8 e R$ 167,90, foi saudado sem moderação. "Havia cerca de três mil pessoas na fila antes da abertura das duas lojas", comemora. Ainda este ano, a Forever 21 inaugura cinco novas lojas no país: Rio (no BarraShopping), São Paulo (na Rua Oscar Freire), Ribeirão Preto, Brasília e Porto Alegre.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast