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A taxa de desemprego de agosto permaneceu o equivalente a 6,0% da população economicamente ativa para o conjunto das seis regiões metropolitanas do Brasil pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (22).

Foi o mesmo nível registrado em julho, mas é a menor taxa de desemprego estimada para um mês de agosto desde o início da série (2002).

Em comparação a agosto de 2010, quando a taxa foi estimada em 6,7%, houve queda de 0,7 ponto percentual. A população desocupada (1,4 milhão de pessoas) ficou estável em relação ao mês anterior. Quando comparado com agosto do ano passado, registrou queda de 10,0%, o que significa que cerca de 160 mil pessoas deixaram a condição de desempregadas em um ano.

A população ocupada, em agosto de 2011 (22,6 milhões), não apresentou variação significativa frente a julho. No confronto com agosto do ano passado, verificou-se aumento de 2,2%, o que representou um acréscimo de 488 mil ocupados em 12 meses.

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,0 milhões) não assinalou variação na comparação com julho. Mas frente a agosto de 2010, houve elevação (7,5%), o que representou um adicional de 764 mil postos de trabalho com carteira assinada em 12 meses.

Rendimento cresceu 0,5% no mês

O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.629,40) apresentou alta de 0,5% em comparação com julho. Frente a agosto do ano passado, o poder de compra dos ocupados cresceu 3,2%.

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (soma dos salários dos ocupados) chegou a R$ 37,2 bilhões em agosto, uma alta de 1,4% sobre o resultado de julho e cresceu 5,6% em relação a agosto de 2010.

A massa de rendimento real efetivo dos ocupados, que considera a variação da inflação, alcançou R$ 36,9 bilhões em julho de 2011, um aumento de 1,4% no mês e 5,7% no ano.

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