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O desemprego voltou a subir em setembro, atingindo os 4,71 milhões de pessoas, num momento em que a quarta economia da Eurozona se encontra pressionada pelos mercados para pedir seu resgate financeiro, anunciou nesta terça-feira (2) o ministério do Trabalho.

O país registrou em setembro um aumento de 79.645 desempregados (+1,72%) em relação a agosto, enquanto que, em um ano, a alta é mais importante, com 478.535 desempregados adicionais (+11,32%), totalizando 4.705.279 pessoas.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística, que usa um método de cálculo diferente, a taxa de desemprego alcançou no final de junho os 24,63% (mais de 53% entre os jovens), um recorde no mundo industrializado.

O governo prevê uma taxa de 24,6% até o final do ano e uma leve queda em 2013, a 23,3%.

Segundo o Escritório de Estatísticas da União Europeia, o desemprego subiu a 25,1% em agosto.

A Espanha, atingida pela explosão da bolha imobiliária em 2008, entrou de novo em recessão no final de 2011, menos de dois anos depois de ter saído dela.

O governo espera um retrocesso do PIB este ano de 1,5% e de 0,5% em 2013.

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