Aconselhada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente Dilma Rousseff acertou sua ida ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, entre 21 e 24 de janeiro. A viagem marcará uma ofensiva do Palácio do Planalto para atrair mais investimentos, reconquistar a credibilidade da economia e evitar uma perda do grau de investimento concedido pelas agências internacionais de classificação de risco.
A passagem de Dilma por Davos também servirá para apresentar a nova equipe econômica à elite do empresariado mundial o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, deverá integrar a comitiva.
Em Davos, Dilma deve expor as linhas gerais de atuação do governo para garantir rigor fiscal e orçamentário, segundo auxiliares, além de vender o programa de concessões em portos, ferrovias e rodovias a investidores estrangeiros, ressaltando os esforços em reduzir os gargalos de infraestrutura no País. Mais uma vez, reiterar o convite a empresas de outros países para investir por aqui.