Na audiência que teve ontem pela manhã com o presidente do Banco Mundial (Bird), Robert Zoellick, a presidente Dilma Rousseff comentou as grandes transformações na área internacional e defendeu maior participação dos países emergentes na instituição. Zoellick, por sua vez, lembrou que a necessidade do Brasil por empréstimos é cada vez menor, assim como é decrescente o volume de empréstimos contratados pelo país. As informações sobre a reunião foram relatadas pelo porta-voz da Presidência, Rodrigo Baena Soares. O presidente do Banco Mundial destacou que, atualmente, 80% dos empréstimos feitos pelo Bird ao Brasil são concedidos a estados e municípios. Mesmo assim, disse ele, o Banco Mundial tem importante colaboração a dar ao país, principalmente em cooperação técnica. Zoellick falou também da capacidade do Bird em atuar em programas de avaliação de políticas públicas e intercâmbio. Durante a reunião com Dilma, Zoellick se referiu também a conversas que manteve no G-8 com os chanceleres da Tunísia e do Egito, quando comentou que o programa Bolsa-Família deveria ser adotado pelos países do Norte da África, aproveitando o processo de redemocratização na região.
Centrão não quer Bolsonaro, mas terá que negociar com ex-presidente por apoio em 2026
“Por enquanto, eu sou candidato”, diz Bolsonaro ao descartar Tarcísio para presidente
Ucrânia aceita proposta dos EUA de 30 dias de trégua na guerra. Ajuda militar é retomada
Frei Gilson: fenômeno das redes sociais virou alvo da esquerda; ouça o podcast
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast