A agência Standard & Poor’s elevou a classificação de risco (rating) da dívida brasileira devido à menor exposição à variação do dólar e à taxa Selic. O rating da dívida externa de longo prazo passou de "BB-’’ para "BB’’, duas notas abaixo do chamado "grau de investimento’’ (investment grade) – espécie de título concedido a empresas e países sólidos, cuja importância é atrair o investimento de determinados fundos estrangeiros impedidos de aplicar em locais que apresentem risco, mesmo que mínimo. Apesar de ser o segundo aumento em menos de dois anos, o rating do Brasil passa agora a ser equivalente ao de países latino-americanos como Colômbia, Peru e Panamá.

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