A dívida pública mobiliária federal interna (em títulos públicos) fechou junho em R$ 1,016 trilhão, o que representa um aumento de 1,70% em relação a maio, quando o estoque estava em R$ 999,1 bilhões. A elevação foi provocada por uma emissão líquida de R$ 6,5 bilhões e pela apropriação de juros.

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Segundo o Tesouro Nacional, a parcela da dívida corrigida por títulos prefixados ficou em 31,5% em junho, contra 29,6% de maio. Neste caso, o aumento foi resultado de uma emissão líquida de R$ 20,4 bilhões e também do resgate líquido de R$ 13,2 bilhões em papéis atrelados à Selic (LFTs).

Pela mesma razão, a participação dos títulos corrigidos pela Selic na dívida reduziu-se de 44,1% em maio para 42,5% em junho. Já o percentual da dívida atualizada por índices de preços caiu levemente no período, de 21,9% para 21,7%.

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A parcela da dívida atrelada ao câmbio caiu de 2,5% em maio para 2,3% em junho devido à apreciação do real em relação ao dólar no período. Já quando se consideram as operações de swap, a parcela da dívida exposta à variação cambial passou de -1,8% para -1,4% entre maio e junho. Isso significa que o governo tem agora uma posição ativa em câmbio de R$ 14,6 bilhões.