A dívida mobiliária federal interna subiu 0,95% em novembro frente a outubro, atingindo R$ 1,872 trilhão, informou o Tesouro Nacional nesta sexta-feira (21).

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O Tesouro anunciou ainda que o estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, aumentou 1,1% no período, para R$ 1,965 trilhão.

O total da dívida está bem próximo do teto de R$ 2,050 trilhões fixado pelo Tesouro para o estoque ao fim deste ano.

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O resultado de novembro, ao contrário do que ocorreu nos meses anteriores, não foi impactado pelas fortes emissões de títulos do Tesouro a bancos públicos, como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), Caixa Econômica e Banco do Brasil.

No mês passado, foi registrada emissão líquida de apenas R$ 910 milhões, resultado da diferença entre emissões de R$ 30,45 bilhões e resgates de R$ 29,54 bilhões.

Em termos de composição, a parcela dos títulos prefixados aumentou em novembro na comparação com outubro, passando a responder por 39,56% da dívida total, ante 38,75%. Os papéis indexados a índices de preços somaram 33,76% em novembro e os títulos corrigidos pela Selic, 22,08%, ambos com ligeiras queda em relação a outubro.

Os investidores estrangeiros ampliaram ligeiramente a participação na posse dos títulos, passando a 13,88% em novembro, ante 13,75% em outubro.