Os estilistas italianos Domenico Dolce e Stefano Gabbana podem ser presos por dois anos e meio por evasão fiscal. Dolce e Gabbana são acusados de não declarar impostos sobre os royalties de cerca de 1 bilhão de euros (R$ 2,7 bilhões) em um dos poucos casos fiscais de alta notoriedade a ir a tribunal na Itália. Os estilistas, que têm a cantora pop Madonna e a modelo Naomi Campbell entre os seus clientes e se inspiram no estilo da "doce vida" na Itália da década de 1950, negaram as acusações. Os promotores dizem que os dois venderam as marcas D&G e Dolce&Gabbana para a empresa de fachada Gado, criada em 2004, em Luxemburgo, para evitar o pagamento de impostos na Itália, onde o imposto sobre empresas está entre os mais altos do mundo. O promotor Gaetano Ruta disse hoje que Dolce e Gabbana foram as pessoas que "indiretamente" mais se beneficiaram com a operação. "A Gado era 80% controlada pela D&G, que por sua vez pertencia 50% cada por Dolce e Gabbana", disse. Na foto, loja da grife em Macau, China.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast