São Paulo O consumo de produtos piratas cresceu entre 2006 e 2007, apesar de a parcela da população que compra tais itens permanecer no mesmo patamar. De acordo com pesquisa da Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), em parceria com o Instituto Ipsos, 42% dos brasileiros assumiram que compraram produtos piratas neste ano, mesmo porcentual de 2006.
Para a entidade, isso significa que os consumidores desse tipo de mercadoria engrossaram a lista de compras. Entre o ranking de produtos mais procurados por esses consumidores, o CD ainda figura no primeiro lugar, com 86% das citações, seguido pelo DVD (53%).
Quase todos os consumidores de produtos piratas (97%) justificaram a compra pelo preço mais baixo, contra 93% do ano passado. Subiu de 4% para 6% o porcentual de pessoas que alegaram comprar o ilegal porque ele está disponível antes do original.
Entre os 58% dos entrevistados que afirmaram não ter comprado produtos piratas, os principais motivos alegados foram: qualidade ruim (48%), falta de garantia (16%) e por prejudicar o comércio formal (10%).
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